Se a Galp Só tem 5%, porque é que pode escolher os nomes??????
De acordo com o comunicado esta é a "décima segunda descoberta de petróleo no poço de pesquisa, designado por Colorau-1", feita pelo agrupamento que explora o Bloco 32 nas águas ultra-profundas do `offshore` de Angola e que é constituído pela Sonangol, Total, Marathon Oil, Exxon e Galp.
Esta descoberta "está localizada [...] aproximadamente a 16 quilómetros a nordeste da outra descoberta de Manjericão".
Durante os testes efectuados, o poço Colorau-1 produziu 2.130 barris de petróleo por dia, refere a empresa portuguesa no comunicado.
A Galp Energia acrescenta que estão em curso estudos técnicos complementares "para avaliar estes resultados prometedores, e estão igualmente programadas, e em curso, outras perfurações de pesquisa neste bloco".
Os trabalhos de exploração realizados ao longo dos últimos anos no Bloco 32, que deram origem às descobertas de Gindungo (2003), Canela e Cola (2004), Gengibre e Mostarda (2005), Salsa, Pimenta, Caril e Manjericão (2006), bem como "os resultados positivos obtidos" nos recentes poços de pesquisa, Louro-1 e Cominhos-1, "vieram confirmar o elevado potencial deste Bloco", refere a empresa portuguesa no comunicado.
Na exploração offshore em Angola, para além do Bloco 32, a Galp Energia está também presente no Bloco 33, no Bloco 14 e no Bloco 14K/A-IMI. Ainda em Angola, a Galp Energia detém uma participação de 20% no Bloco Cabinda Centro, localizado onshore.
A parceria que explora o Bloco 32 é constituída pela Sonangol (20 por cento), Total (operadora, 30 por cento), Marathon Oil (30 por cento), Exxon (15 por cento) e Galp (5 por cento).
As acções da Galp encerraram hoje na Euronext Lisboa a subir 0,97 por cento, para 10,4 euros.
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